quarta-feira, 1 de junho de 2011

MONTALEGRE À LA CARTE

O dia anterior à partida é sempre vivido com muita ansiedade. E se este projeto correr mal? Não podias ter escolhido um lugar mais perto de Lisboa ou da Figueira que desse para ir e vir no mesmo dia? Podias, mas não era a mesma coisa. Depois chego ao destino e começo a sossegar. Claro que no primeiro dia surgem as habituais resistências e inseguranças. Desta vez, ultrapassadas em questão de minutos. O doutoramento dá, de facto, muita tarimba.


(Castelo de Montalegre)

Depois de um pequeno-almoço de fruta tomado aqui no hotel (preciso mesmo de alugar uma casa o mais rapidamente possível porque os meus fundamentalismos alimentares são terríveis), rumei ao Eco-Museu do Barroso para iniciar este projeto. E o friozinho que estava na rua? No Inverno vou andar disfarçada de saco-cama de penas, está visto.

 

(Tasca do Açougue junto ao Eco-Museu)

A conversa com o David, o diretor, foi suficientemente esclarecedora para concluir que este projeto é fantástico. Vamos tratar temáticas apaixonantes e produzir registos audiovisuais relativas a essas temáticas. Uau! 


(Detalhe de uma instalação à entrada das instalações do Eco-Museu)

O Eco-Museu, que visitei hoje de manhã, é a prova que na periferia é possível fazer coisas muito, mas mesmo muito boas. A visitar! Amanhã espero ter oportunidade de ir visitar os restantes pólos do Eco-Museu.

(Modelo de moinho)

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