segunda-feira, 30 de abril de 2012

ÓMONTALEGRE

Há 15 dias voltei a Montalegre para finalizar o projeto com os designers. Continua a faltar a última entrevista ao alfaiate Albino para se fechar o tema da capa de burel. Visitei amigos, despedi-me das pessoas, ofereci lembranças, trouxe a Seara (para além da Pipoca, há uma segunda cadela que veio comigo) e, no último dia, visitei a exposição que o Paulo, um dos ex-estagiários do Ecomuseu que participou neste projeto, inaugurou recentemente no edifício sede.



terça-feira, 17 de abril de 2012

BREVEMENTE


Num computador perto de si. 

Dez meses depois, o projeto está praticamente terminado. Foi numa das subidas à Serra do Gerês, para acompanhar a vezeira de Fafião que, numa conversa com a Gorete, conclui que opção de ter os diferentes temas disponíveis online era a mais adequada. 
Pelas limitaçãoes orçamentais e pela possibilidade de tornar a informação globalmente acessível.
Estou de volta a Montalegre. Ainda que apenas por uns dias. Daqui a umas semanas voltarei para fazer a última entrevista e fechar o último tema: a capa de burel.

terça-feira, 10 de abril de 2012

ARROZ SELVAGEM COM ABACAXI E COENTROS

Dada a minha crescente intolerância ao glúten, o millet, a quinoa e o arroz (e as massas feitas à base de milho) tornaram-se as fontes preferenciais de cereais que incluo na minha alimentação.
Não gosto, particularmente, de combinar cereais com leguminosas porque sempre achei a combinação muito pesada para mim. Prefiro misturar cereais com vegetais, muitas ervas aromáticas e, por vezes, com frutos secos. 
De vez em quando, faço algumas misturas com fruta, sobretudo ácida, como o ananás ou o abacaxi. Foi o caso do almoço de hoje.

Usei arroz selvagem Saludães, uma fatia bem grossa de abacaxi cortado aos cubos, duas colheres de sopa de azeite, uma vagem seca de pimenta malagueta, uma chávena almoçadeira de coentros picados, uma pitada de cominhos e sal grosso qb.

Cozi o arroz segundo indicações da embalagem (ou do que me lembro delas porque guardo tudo em frascos de vidro e só anoto as datas de validade) e escorri. Numa frigideira grande, em lume médio, deitei o azeite, os cominhos e a pimenta malagueta. Quando me começou a cheirar a Oriente, deitei o arroz envolvendo bem e, mexendo sempre, deixei frigir por uns minutos (o objetivo é que o arroz ganhe alguma textura, mas não em demasia). Adicionei o abacaxi e deixei ao lume mais uns minutos. Finalmente, deitei os coentros picados, envolvendo rapidamente para não perderem a frescura.


O prato é suficientemente leve para não provocar sonolência depois do almoço e suscitar epifanias em torno da pesquisa para o próximo projeto: foodscapes.


segunda-feira, 9 de abril de 2012

sábado, 7 de abril de 2012

AS TEIAS DA JESUÍNA

Em casa da minha mãe existem gavetas e gavetas cheias de naperons feitos pela minha avó Jesuína. Eu, que não gosto de coisas fechadas nas gavetas e sem serventia, começo agora a resgatá-los do esquecimento para lhes dar outros usos. Com a comida como cenário...

sexta-feira, 6 de abril de 2012

VITAMINADA

Estou de volta à Figueira e já com umas saudades terríveis do Barroso. Definitivamente, aquela é a minha casa. Passo os dias a rever os textos para encerrar este projeto, mas já tenho a cabeça ocupada com o próximo.
Os dias começam bem cedo com um passeio à beira mar e no parque da cidade. Uma hora de caminhada na companhia da Roca Pipoca. Hoje, ainda não me apetece falar do que me desagrada e me entristece nesta cidade. Prefiro recordar a fabulosa vista da albufeira da barragem do Alto Rabagão e o silêncio dos meus passeios nas suas margens enquanto vivi numa destas casas durante 10 meses.
Vitamino-me todas as manhãs com batidos de cenoura, laranja, mel e sementes de chia. E tostas de arroz com mel e frutos secos. E continuo a fazer de conta que ainda estou a viver para lá dos montes...




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Sou uma antropóloga que só pensa em comida...
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