Chegámos no meio do nevoeiro para entrar nos bastidores da festa de S. Sebastião. A hospitalidade barrosã fez-nos entrar na sala das broas. Mais de mil, cozidas dois dias antes e prontas para serem distribuídas dali a umas horas. Lá estava a vara que permite marcar a distância a que se colocam as broas umas das outras na mesa estreita que percorre as ruas da aldeia.
E os pratos e malgas de madeira que o Domingos nos mostrou e onde seria servido o ágape comunitário.
Dentro dos 23 potes de ferro, as carnes de porco. Dezassete pedaços que, a partir das 5 horas da manhã, começariam a ser cozinhados. Um lume, ainda contido, mas suficiente para aquecer os homens que ficariam a velar pela comida pela noite dentro.
Sem comentários:
Enviar um comentário