O leite de mandioca rende, rende e rende. Já serviu para fazer gaufres simples, batido de uvas, batido de mirtilos e gaufres de acelgas. Para fazer as gaufres de acelgas, usei a receita das gaufres simples e juntei acelgas que foram previamente escaldadas, escorridas e picadas grosseiramente.
Estas gaufres precisam de ficar um pouco mais de tempo na gaufrier (comparativamente às gaufres simples) para a massa ficar estaladiça e contrastar com as acelgas que têm uma textura branda. Ao almoço comi as gaufres acompanhadas de uma salada de folhas verdes variadas e pistáchios. Feijão verde e cenoura cozidos complementaram a refeição.
Ao jantar, com as gaufres que sobraram, fiz uma tosta. Usei queijo como recheio e levei ao forno até este ficar derretido. Na próxima vez que fizer leite de mandioca, vou testar outros complementos vegetais para a receita de gaufres e experimentar uma versão com frutos secos glaceados e, eventualmente, frutos silvestres. Amanhã é dia de fazer leite de coco. Logo se vê o que vai sair...
Tem tudo um aspecto delicioso....
ResponderEliminarQuando for aí faço-te uma pratada delas ;)
EliminarO aspecto está mesmo bom! Nunca, mas nunca em minha vida iria ouvir a palavra "gaufre" e pensar em waffles. Interessante :-)
ResponderEliminarBeijinhos,
Olá!
ResponderEliminarPor cá chamam-se talassas (são características da Covilhã - a primeira vez que li alguma coisa sobre elas foi no livro da Maria de Lourdes Modesto). Em casa dos meus pais sempre se usou o termo gaufres (não sei se o facto da minha mãe ter sido professora de francês teve alguma influência). Mesmo à minha avó, que era de uma aldeia relativamente perto da Covilhã, nunca lhe ouvi o termo talassa. Bom, mas também acredito que ela não conhecia a receita. Creio que as primeiras que experimentámos foi depois do 25 de Abril (1977?), quandos os meus pais decidiram ir acampar para França numas férias de Verão. Nessas férias foi um fartote de coisas novas para comer :)
Beijinhos
:-)))) Adorei "fartote", tive de ir olhar ao dicionário, embora imaginasse o que seria dado o contexto. Foi uma viagem de infância à França que inspirou o cérebro culinário do Heston Blumenthal. A França, na minha infância, era uma realidade muito, mas muito distante. Mas aqui na Grã-Bretanha é sempre mencionada como o lugar onde as pessoas iam experimentar coisas novas.
ResponderEliminarBeijinhos,
Bem, as minhas memórias dessa viagem já são muito difusas...viagem numa Combi-camp, subida à Torre Eiffel, queijos mal cheirosos, muitos croissants :))))
EliminarBeijinhos