quinta-feira, 4 de agosto de 2011

RITUAIS NOTURNOS

14 horas seguidas a trabalhar. Transcrever as últimas entrevistas feitas, confirmar na grelha de gravações se todas as sessões foram anotadas, fazer a organização do arquivo fotográfico e delinear o alinhamento de um congresso. E gerir, com surya namaskar, um dia cheio de contradições e ambiguidades e desencantamentos e (possíveis) vitórias. E dores nas costas.



E com mel, açúcar, flor de sal e água morna desfazer-me, num ritual noturno, das tensões acumuladas no corpo. Ajuda-me a manter a distância de segurança quando o dia amanhece. À noite, é impossível domesticar Alia, o meu alter-ego indomável vindo dos confins do deserto do Thar...

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Sou uma antropóloga que só pensa em comida...
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