Incursão a Valpaços para as vindimas de uma família barrosã. Habituada às paisagens do Douro, estranho a forma destas vinhas que parecem ter sido plantadas num areal. Há castas diversas. São como os beijos. As mais doces, a gente quer que se demorem na boca.
A hora do calor dificultou o trabalho da vindima. Homens e uma mulher ainda fingiram os cantos de antigamente para enganar o esforço físico.
A merenda fez-se de pão, queijo, fumeiro e vinho. Ainda que os mais novos tenham preferido refrigerantes.
Na terra da minha mãe, todos trabalham na vindima. Nunca tinha visto essas de areal, impressionante!
ResponderEliminarBeijos!
que cores tão bonitas.
ResponderEliminarDani
ResponderEliminarQual é a terra da tua mãe? Tu tens uma costela transmontana, certo? :) Não sei se era porque estava um calor insuportável se era o reflexo da luz no areal, mas quem vindimou deu o litro naquele dia!
Ghibi
:) Obrigada :)
Só vi o comentário agora! Estou terminando a tradução de um livro que tinha o prazo apertadíssimo - fui ao Porto uns diazinhos! Sim, a minha costela é transmontana - Bemposta, ao lado de Mogadouro, Miranda, etc.
ResponderEliminarBeijos!
Olá Dani :)
ResponderEliminarPara a próxima vez que fores ao Porto, dá um salto a Montalegre :)
beijos!
É muito mau sinal os novos beberem refrigerantes numa vindima!
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